"Quando eu morrer voltarei para buscar os instantes que não vivi junto do mar." Sophia de Mello Breyner Andersen
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sábado, 25 de abril de 2009
. Emerjo das profundezas do meu recanto Totalmente solta de mim... Na tentativa de te encontrar. Mesmo que no horizonte não vislumbre tal imagem Não desisto de te encontrar... Porque sei que existes... Porque consigo sentir-te!
Som, e por incrível que pareça, eu sinto-te. Nunca te vi, nunca te ouvi, mas sei que existes e sim, admito, sinto-te em cada palavra que escreves. Como podes tu perguntar, não sei, é a única resposta que te sei dar.
Á noite, há sempre um veludo que anoitece as sombras mais distantes e secretas... É na hora íntima da noite que as emoções se sentem mais intensamente...
4 comentários:
Adorei a imagem!!!
O texto está fantástico...
Fica bem
martinha
Som, e por incrível que pareça, eu sinto-te.
Nunca te vi, nunca te ouvi, mas sei que existes e sim, admito, sinto-te em cada palavra que escreves.
Como podes tu perguntar, não sei, é a única resposta que te sei dar.
Beijo
Á noite, há sempre um veludo que anoitece
as sombras mais distantes e secretas...
É na hora íntima da noite
que as emoções se sentem
mais intensamente...
Ternos beijos...
O encontro com quem procuras será garantidamente um momento inolvidável!
Bjsss ;))
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